Manipulação e argumentação

Contenido principal del artículo

Wander Emediato

Resumen

La manipulación es un fenómeno que muchas veces queda excluido de los estudios sobre argumentación, a pesar de estar siempre implícito en el proceso argumentativo, a veces a través de estrategias retóricas dirigidas a destinatarios, a veces a través de formas de tratar la evidencia y la información. El objetivo de este trabajo es problematizar esta noción, a partir de la entrada que le dedica el diccionario de argumentación de Christian Plantin, así como de reflexiones desde otros dominios, como la psicología, la ética, el derecho y la información periodística. Mi propósito será reflexionar sobre la relación entre manipulación, argumentación y retórica, ilustrando cómo el fenómeno manipulador está presente en algunos discursos, mapeando algunas de sus formas y procedimientos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Emediato, W. . (2023). Manipulação e argumentação. Rétor, 13(2). https://doi.org/10.61146/retor.v13.n2.198
Sección
Dossier. Homenaje a Christian Plantin

Citas

Aieta, V. S. (2020). O impacto eleitoral resultante da manipulação das fake news no universo das redes sociais: a construção da desinformação. Revista Interdisciplinar de Direito, Valença, v. 18, n. 1, p. 213-233, jan./jun.

Braiker, H. B. (2004). Who’s Pulling Your Strings? How to Break The Cycle of Manipulation. New York: McGraw-Hill.

Charaudeau, P. (2015). O discurso das mídias, São Paulo: Contexto.

Charaudeau, P. (2016). A Conquista da opinião pública. Como o discurso manipula as escolhas políticas. São Paulo: Contexto.

Charaudeau, P. (2022). A manipulação da verdade. São Paulo: Contexto.

Emediato, W. (2000). Analyse de configurations linguistiques et discursives de titres de journaux français e brésiliens. Tese de doutorado. Universidade de Paris XIII.

Emediato, W. (2010). A argumentação na mídia: problematicidade e avaliação ética. Em: I. L. Machado; R. de Mello (Eds.). Análises do discurso hoje. V. 3. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Lucerna, 70-98.

Emediato, W. (2013). A construção da opinião na mídia. Belo Horizonte: FALE/UFMG.

Emediato, W. (2016). A narrativa como componente fundador das instituições discursivas. Em I. L. Machado; M. S. Melo. Estudos sobre narrativas em diferentes materialidades discursivas na visão da Análise do discurso. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 379-397.

Emediato, W. (2022). Análise do discurso numa perspectiva enunciativa e pragmática. Campinas: Pontes.

Hamblin, C. L. (1970). Fallacies. Londres: Methuen.

Joule, R.-V. e Beauvois, J.-L. (2002). Petit traité de manipulation à l´usage des honnêtes gens. Presses Universitaires de Grenoble.

Marzagão, L. F. (2023). O tempo e a manipulação do resultado do processo penal. Acesso em https://www.conjur.com.br/2021-abr-18/marzagao-tempo-manipulacao-resultado-processo-penal

Pinto, D. J. A. e Moraes, I. (2020). As mídias digitais como ferramentas de manipulação de processos eleitorais democráticos: uma análise do caso Brexit. Revista de estudios Sociales, 74, outubro.

Plantin, C. (2016). Dictionnaire de l´argumentation. Une introduction aux études d´argumentation. Lyon: ENS éditions.

Rabatel, A. (2017). Pour une lecture linguistique et critique des medias. Empathie, éthique, point (s) de vue. Limoges: Lambert-Lucas.

Romanini A. V. e Mielli, R. (2021). A comunicação dominada pelas “big techs” digitais: superabundância informativa, espetáculo, alienação e fabricação de sentido no mundo algorítmico. Revista Eptic, v. 23, n 1, Jan.-Abr.

Simon, G. K. (1996). In Sheep’s Clothing: Understanding and Dealing with Manipulative People. Little Rock: A.J. Christopher & Co.

Swift, J. (2006). A arte da mentira política. Campinas: Pontes.

Tchakotine, S. (1952). Le viol des foules par la propagande politique. Paris: Gallimard.