Figurações discursivas do complô e do medo

Contenido principal del artículo

Helcira Lima

Resumen

El artículo presenta, desde un movimiento teórico-analítico, una percepción sobre las emociones en general y sobre el resentimiento y el miedo, en particular, teniendo en cuenta los aportes teóricos de Christian Plantin. Además, se esboza la configuración discursiva del complot, así como su relación con otras categorías como el negacionismo y las fake news, con el fin de verificar cómo se produce la proyección y difusión de una imagen negativa de las universidades públicas brasileñas, cuyo ejercicio de influencia es dirigido hacia un proyecto en curso más integral.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Lima, H. . (2023). Figurações discursivas do complô e do medo. Rétor, 13(2). https://doi.org/10.61146/retor.v13.n2.206
Sección
Dossier. Homenaje a Christian Plantin

Citas

Alonso, Â. (2023). Treze: a política de rua de Lula a Dilma, São Paulo: Companhia das Letras.

Charaudeau, P. (1983). Langage et discours - Éléments de sémiolinguistique. Paris: Hachete Université.

Couto, M. (2011). Murar o medo. Disponível em https://papodehomem.com.br. Acesso em: agosto de 2016.

Di Cesare, D. (2022). O complô no poder. Belo Horizonte: Âyné.

Ducrot, O. (1981). Provar e dizer: linguagem e lógica. São Paulo: Global.

Fiorin, J. L. (2014). Figuras de retórica. São Paulo, Contexto.

Fiorin, J. L. (2018). Argumentação. São Paulo, Contexto.

Fonseca, R. (1979). O cobrador. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Hamblin, C. L. (1970). Fallacies. London: Methuen.

Kerbrat-Orecchioni, C. (2000). Quelle place pour les émotions dans la linguistique du XXe siècle? Remarques et aperçu. En Ch. Plantin, M. Doury, V. Traverso (Org.). Les Émotions dans les Interactions (pp. 33-74). Lyon: Presses Universitaires de Lyon.

Lima, H. (2006). Na tessitura do Processo Penal: a argumentação no Tribunal do Júri. Tese (Doutorado em Linguística) – Faculdade de Letras, UFMG, Belo Horizonte.

Lima, H. (2020). Discursos negacionistas disseminados em rede. Revista da ABRALIN, [S. l.], v. 19, n. 3, p. 389–408, 2020. DOI: 10.25189/rabralin.v19i3.1758. Disponível em: https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1758. Acesso em: 25 out. 2023.

Lima, H. (2023). A propósito das emoções: a indignação em tempos de cólera para uma política do cuidado. En H. Lima, R. Abreu-Aoki e R. Mazzola (Orgs.) Retórica, argumentação e emoções: itinerários convergentes. São Paulo/Campinas: Pontes. (no prelo)

Micheli, R. (2011). L’émotion argumentée. L’abolition de la peine de mort dans le débat parlementaire français. Paris, Éd. du Cerf, coll. Humanités.

Micheli, R. (2014). Les émotions dans les discours. Modèle d’analyse, perspectives empiriques. Paris: De Boeck Supérieur.

Nussbaum, M. (2015). Sem fins lucrativos: por que a democracia precisa das humanidades? São Paulo: Martins Fontes.

Orlandi, E. (1997) As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. São Paulo/Campinas: Editora Unicamp.

Perelman, Ch.; Olbrechts-Tyteca, L. (1996). Tratado da argumentação: a nova retórica. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. Martins Fontes: São Paulo.

Plantin, Ch. (2003). Structures verbales de l’émotion parlée et de la parole émue. J.-M. Colletta & A. Tcherkassof. Les émotions : cognition, langage et développement, (pp. 97-130). Liège: Mardaga.

Plantin, Ch. (2010). As razões das emoções. Tradução de Emília Mendes. En E. Mendes, e I. L. Machado (Orgs.). As emoções no discurso. Vol. II. (pp. 57-80) Campinas: Mercado de Letras.

Plantin, Ch. (2011). Les bonnes raisons des émotions. Principes et méthode pour l’étude du discours émotionné. Berne: Peter Lang.

Souza-Santos, B. (2011). A Universidade no Séc. XXI: Para uma Reforma Democrática e Emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez Editora.

Taguieff, (2021). Les theories du complot. Que sais-je ? Paris : Presses Universitaires de France.

Toulmin, S. (2001). Os usos do argumento. Trad. Reinaldo Guarany. São Paulo: Martins Fontes.

van Eemeren FH & Grootendorst R. (2006). Argumentación, comunicación y falacias. 2a Ed. Santiago: Universidad Católica.